Eu vivo o empreendedorismo em sua essência e estou dando exemplos diários para que os meus filhos tenham comportamento empreendedor desde agora, pois acredito que estarão melhor preparados e fortes psicologicamente para enfrentar a competição no novo mundo. Assim, serão capazes de buscar seus próprios negócios e serão os protagonistas dos seus próprios destinos. Independentemente até da formação de qualquer pai, o que todos nós projetamos e idealizamos em relação ao futuro dos nossos filhos não foge muito do tripé felicidade, realização e força.
Desde que eles estejam felizes com suas próprias escolhas e vida, se sintam realizados por estarem no caminho que escolheram para si mesmos (sintam orgulho) e sejam fortes para encarar os altos e baixos da vida, tenho certeza que qualquer pai sentirá a sensação de que seu dever foi cumprido da melhor forma possível.
Você, pai ou mãe que está lendo este artigo, convido vocês para conhecerem o meu novo livro “Educando Filhos Para Empreender”. Por quê? Você se considera um profissional satisfeito, realizado? Se tivesse oportunidade de voltar atrás, tomaria as mesmas decisões? Já se arrependeu, em algum momento, por não ter investido e acreditado em uma ideia antiga?
Tudo é uma questão de escolha e, em num primeiro momento, escolha dos pais. Desde cedo, eles precisam estimular os filhos a seguir a jornada empreendedora. Se dentro de casa já existir essa consciência e prática, com certeza tudo será mais fácil, porque será um processo natural pensar e agir fora dos padrões tradicional de educação.
Você já parou para pensar no que a gente leva dessa vida? O que realmente é importante para você, o que você gosta de fazer? Já pensou em como você tem aproveitado seu tempo e se está satisfeito com o rumo que sua vida tomou? Como deseja que seus filhos se lembrem de você? A famosa pirâmide de Maslow, aquela da teoria da hierarquia das necessidades, revela que o topo que se pode chegar na vida é a autorrealização.
A pirâmide mostra que, para percorrer o todo, é necessário passar pelas partes, mas também há quem chegue lá sem passar por todas as etapas da pirâmide. O papel dos pais? Orientar seus filhos para que, de uma forma ou de outra, eles cheguem ao topo da pirâmide. O que eu quero dizer com isso é que para o empreendedor a vida não é uma escada engessada onde é preciso passar por etapas, uma por uma, degrau após degrau. O que importa é que a visão de autorrealização seja substituída pelo LEGADO.
Esses são alguns dos fatores que sustentam meus argumentos e que embasam a minha decisão como pai de incentivar os meus filhos a serem empreendedores. Aliás, já são! Porém, eu reconheço que nem todos têm a aptidão, coragem e motivos para construir um negócio ou seguir este caminho. Por isso, aproveito até para dizer aqui que eu respeito quem opta pelo modelo tradicional e formal, mas, enquanto eu tiver forças, estarei dando exemplos para que os meus tenham comportamento empreendedor.
Realmente acredito que estarão melhor preparados e fortes psicologicamente para enfrentar a competição no novo mundo, buscarão seus próprios negócios e enfim, serão os protagonistas dos seus próprios destinos (é o que espero deles, levando em consideração a educação empreendedora que os dei).
Inclusive terão liberdade e segurança caso decidam trilhar por outro caminho. Em relação a ser empregado, é lógico que existem empregos maravilhosos onde você se sente parte do todo, onde a inovação está presente, onde a criatividade é incentivada, o patrão é colaborativo, participativo e é humano, onde o ambiente de trabalho é incrível e os funcionários têm prazer e orgulho em trabalhar.
Se seu filho conseguir trabalhar em uma empresa assim, conseguir ser empreendedor funcional ou intraempreendedor, parabéns, que ele preserve sua vaga! Mas, acredite, não é fácil encontrar esse emprego dos sonhos, na maioria dos casos, infelizmente.
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